queria encontrar um ritmo para suspender o que fica – entre a distância e o resto, o que deita e molha as horas
todas
todas elas
formando um bloco surdo de matéria que não dá pra pegar com as mãos / porque ao contrário, eu te pego com as minhas e te deito muda no meu sem limite, te deito no meu colo íngreme e sem não